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Felippe Faquineli
Comentários
(
6
)
Felippe Faquineli
Comentário ·
há 5 anos
Precisamos falar sobre o contencioso de massa
Marina S Souza
·
há 5 anos
Olá Marina. Costumo dizer que não vivo essa "realidade da advocacia". Moro em uma cidade relativamente pequena, estagiei com um dos primeiros advogados desta cidade por 3 anos. O mesmo virou prefeito e consequentemente suspenso por tempo determinado. Após, quando formei, as coisas automaticamente fluíram. Eu, com muito trabalho e empenho, acabei por me direcionar à advocacia criminal (ramo do meu tutor) e tem ido tudo às mil maravilhas por 1 ano inteiro, estou entrando no meu 3º semestre da advocacia com muito êxito e trabalho duro.
Infelizmente, nem todos tem tem (ou vão ter) a sorte que eu tive, mas realmente, concordo! A advocacia é mercantilizada, eu mesmo utilizo destes mecanismos permitidos por lei (publicidade de conteúdo) para a captação de clientela.
No entanto, formei em uma turma de 60 alunos e pouco menos de 6% advogam e os relatos deles não são nada agradáveis.
Esse texto não tem o condão de exaltar minha sorte, mas o que eu deixo como dica/experiência/conselho é que a advocacia está intrinsecamente ligada à política do dia a dia; ligações; contatos e a famosa e melhor propaganda, o BOCA A BOCA.
Invista no conhecimento; faça upgrades na carreira para se destacar no mercado; eu fiquei conhecido como O CRIMINALISTA; você que está lendo este comentário e que leu o texto da Dra. Marina e ficou um pouco desanimado (não que o objetivo seja este), se gosta da área, confie e invista pesado! Faça valer os 05 anos que cursou, perca a vergonha, saia de trás da escrivaninha e vá atrás dos contatos! Nossa profissão é linda em essência, basta ter resiliência. Alguns deslancham rápido, outros demoram! Mas a chuva chega na plantação de todos.
Tenham um excelente domingo!
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Felippe Faquineli
Comentário ·
há 6 anos
Embriaguez no Trânsito: entenda as normas atuais e as futuras mudanças.
Perfil Removido
·
há 6 anos
Excelente artigo João, importante lembrar que, embora haja a prerrogativa de não produzir prova contra si mesmo garantida pelo pacto de san José da Costa Rica, existe o princípio da presunção de legalidade dos atos administrativos, o que muita gente não sabe mas, é exatamente o que a polícia militar produz e que, se o infrator se recusar a "soprar o bafômetro" a análise por parte do agente policial poderá causar grandes problemas no que concerne às apuração processual, considerando que a presunção de legalidade trata-se de presuncao Iuris tantum (presunção relativa) sendo necessário que o infrator produza provas para desconstruir a referida prova administrativa. Sendo assim, cabe ao condutor pensar e repensar quanto a dirigir sob efeito do álcool
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Felippe Faquineli
Comentário ·
há 7 anos
O poder de jurisdição da mídia: Caso Anna Carolina Jatobá
Jonatan Ramos
·
há 7 anos
Excelente posicionamento acerca da matéria. O poder da mídia sobre a jurisdição é natural na sociedade, todavia, as ciências criminais enfrentam o vírus midiático da mesma maneira que a ciência da anatomia enfrenta o vírus orgânico.
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Felippe Faquineli
Comentário ·
há 7 anos
Bandido bom é bandido morto
Canal Ciências Criminais
·
há 7 anos
Caro José Neto,
Na mesma linha de raciocínio, suma relembrar o motivo pelo qual se majora tanto a pena no delito abaixo:
Art. 159 - Seqüestrar pessoa com o fim de obter, para si ou para outrem, qualquer vantagem, como condição ou preço do resgate:
[...]
§ 3º - Se resulta a morte: Vide Lei nº
8.072
, de 25.7.90
Pena - reclusão, de vinte e quatro a trinta anos. (Redação dada pela Lei nº 8.072, de 25.7.1990)
PS: 25 de julho de 1990...
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Felippe Faquineli
Comentário ·
há 7 anos
A desgourmetização da advocacia
Gabriela Pereira
·
há 7 anos
Sabe o que é intrigante? Desde muito novo sempre quis construir minha carreira na advocacia. Mesmo enfrentando diversos desmotivadores no curso, como também na família e entre os amigos, não desisti de buscar minha qualificação na área. "prestei serviços" GRATUITAMENTE durante 2 anos em um escritório individual. Uma das vantagens era poder - digamos assim - advogar, pois quem realizava o trabalho externo era o próprio advogado, embora no início eu tivera feito diversas visitas ao fórum para tomar conhecimento das diligências e etc, na maior parte do tempo eu ficava no escritório, elaborando peças; atendendo a clientela; pesquisando jurisprudências; lendo artigos acadêmicos e doutrinas conforme a necessidade do processo.
Meu tutor só exigia originalidade. era expressamente PROIBIDO ctrl+c ctrl+v (rsrs).
Eu sei, não tem nada de intrigante até ai! "OCORRE QUE" estou no 10º período de direito em uma uniesquina =D.
Vivenciando o dia a dia acadêmico, se observa exatamente o que o Dr. Ivan relatou. Falta de preparo! E complemento: Falta de interesse, aptidão técnica, conteúdo acadêmico e o maior dos problemas, a imaginação apurada cominada com a ingenuidade dos brasileiros formados principalmente em escolas públicas que automaticamente comparam o ensino jurídico e a qualidade de vida profissional do ramo com a de outros países, ou até mesmo - pasmem - com a das séries fantasiosas da tv (ex: suits)
Após vivenciar a advocacia rosto a rosto durante algum tempo, este que eu tenho em mente não ser nem uma pequena parcela do que será necessário em minha possível carreira, cheguei a conclusão de que nos dias de hoje, um diploma de graduação se assemelha muito ao do ensino médio, detalhe esse que não me informaram quando encheram a minha cabeça de $$ =(. Ainda bem que ainda gosto, ainda mais após a minha aprovação no XXII (iupiii).
Creio que a advocacia será para mim o que eu sou para a minha mãe: Dá trabalho, mas eu vou amar pra sempre.
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Felippe Faquineli
Comentário ·
há 7 anos
Vale a pena fazer Direito?
Thaiza Vitoria
·
há 7 anos
Elenilton, compartilho do mesmo sentimento e raciocínio. Fui aprovado recentemente no exame de ordem (XXII) cursando o nono período com 23 anos o que brota nesse momento é frustração e preocupação. A imagem que a faculdade nos transmite é de uma teoria utópica no qual tudo é fácil e tranquilo. A falta de vocação me preocupou até o 4º período, mas após muita persistência e estudo aprofundado principalmente por meio livros e mais livros pude ter certeza do que eu quero.
Embora todo o estudo e aperfeiçoamento tenha valido a pena, penso diariamente em como será daqui pra frente.
Tenho voltado meus estudos não mais para a teoria pura do direito, mas sim para o marketing jurídico, pois tal matéria não passou pelos meus olhos durante a graduação e essa é tão crucial quanto qualquer teoria geral.
Espero que tenha sucesso em sua empreitada meu amigo.
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